Estudante de Pouso
Novo faz provas em Porto Alegre
Vestibulando é assaltado dois dias consecutivos
Crédito: Ricardo Giusti
Crédito: Ricardo Giusti
"Minha mãe
pediu que eu fosse embora e desistisse do vestibular", contou, nessa
terça-feira, o estudante de Pouso Novo, Willian Spengler, 18 anos, vítima de
assalto na segunda e nessa terça. Ele e outro colega de Estrela, Tawan
Sunahara, 17, também assaltado ontem, realizam as provas da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), no Colégio Marista São Pedro, no bairro
Floresta. Os roubos ocorreram nas redondezas da instituição, nas avenidas
Farrapos e Cristóvão Colombo. "Amanhã (hoje), meu cunhado, que é
ex-policial, vai nos levar e buscar porque não tem mais o que entregar para os
bandidos", diz Spengler.
No primeiro dia em que foi assaltado, o pouso-novense voltava para a casa sozinho, por volta das 11h, e foi abordado por dois homens. Eles o ameaçaram com uma faca e levaram o celular, a mochila com um tablet e R$ 20. Ontem à tarde, para aliviar o estresse da maratona de provas, Spengler e Sunahara decidiram ir ao Shopping Total. Na Cristóvão Colombo, um homem, se dizendo armado, exigiu os celulares dos jovens. "Além de terem levado o meu telefone no dia anterior, roubaram o outro, que eu havia pego emprestado", reclamou.
Os estudantes relatam ter notado a presença do assaltante pela manhã, à espreita dos vestibulandos, que ingressavam no Colégio Marista. Spengler calcula um prejuízo de R$ 1 mil, somando os dois celulares, o tablet e a mochila. "Agora, mesmo se eu passar no vestibular, não venho morar aqui", garantiu o jovem, afirmando não ter visto viatura da BM no entorno do colégio.
O fiscal de serviço do 9°Batalhão de Polícia Militar (BPM), que se identificou como sargento Dos Santos, disse que é de praxe intensificar o patrulhamento em eventos como o vestibular, mas lembrou existir toda a demanda da cidade a ser atendida. 'As pessoas têm que ligar para o 190 se não verem viaturas'.
Fonte: Cíntia Marchi / Correio do Povo
No primeiro dia em que foi assaltado, o pouso-novense voltava para a casa sozinho, por volta das 11h, e foi abordado por dois homens. Eles o ameaçaram com uma faca e levaram o celular, a mochila com um tablet e R$ 20. Ontem à tarde, para aliviar o estresse da maratona de provas, Spengler e Sunahara decidiram ir ao Shopping Total. Na Cristóvão Colombo, um homem, se dizendo armado, exigiu os celulares dos jovens. "Além de terem levado o meu telefone no dia anterior, roubaram o outro, que eu havia pego emprestado", reclamou.
Os estudantes relatam ter notado a presença do assaltante pela manhã, à espreita dos vestibulandos, que ingressavam no Colégio Marista. Spengler calcula um prejuízo de R$ 1 mil, somando os dois celulares, o tablet e a mochila. "Agora, mesmo se eu passar no vestibular, não venho morar aqui", garantiu o jovem, afirmando não ter visto viatura da BM no entorno do colégio.
O fiscal de serviço do 9°Batalhão de Polícia Militar (BPM), que se identificou como sargento Dos Santos, disse que é de praxe intensificar o patrulhamento em eventos como o vestibular, mas lembrou existir toda a demanda da cidade a ser atendida. 'As pessoas têm que ligar para o 190 se não verem viaturas'.
Fonte: Cíntia Marchi / Correio do Povo
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