Neusa Viana foi assassinada quando chegava em casa
no Bairro Rio Vermelho
Neusa Viana foi assassinada no Rio Vermelho, em FlorianópolisFoto: Facebook / Reprodução
A gerente de hotel morta
na noite de sábado foi
alvejada com ao menos 10 tiros, segundo informações da Polícia Civil. Neusa
Viana, 48 anos, foi assassinada a cerca de 300 metros de casa, no Bairro
Rio Vermelho, dentro de seu carro, um prisma branco, após voltar do trabalho.
Ainda não há pistas sobre quem teria cometido o crime ou a motivação.
De acordo com o delegado Adriano Almeida, da Delegacia de Homicídios, Neusa passou o dia no trabalho, em um hotel na Cachoeira do Bom Jesus. No retorno para casa parou para comprar um lanche, e foi morta logo depois, por volta das 23h45:
De acordo com o delegado Adriano Almeida, da Delegacia de Homicídios, Neusa passou o dia no trabalho, em um hotel na Cachoeira do Bom Jesus. No retorno para casa parou para comprar um lanche, e foi morta logo depois, por volta das 23h45:
— O carro estava
batido contra um muro com a ré engatada, então é possível que ela tenha tentado
fugir — explica o delegado.
A família de Neusa está inconformada. A cunhada Marina Viana diz que ninguém consegue entender o que pode ter causado o crime. Ela afirma que as duas eram praticamente irmãs. Com 48 anos, elas faziam aniversário em maio e conviviam próximas há 33 anos, quando Marina casou com o irmão de Neusa e entrou para a família.
— Para mim ela era amiga, companheira, dividia as alegrias e tristezas, era meu ombro amigo. Sempre foi exemplo de filha, irmã, mãe. Uma mulher batalhadora e bem sucedida profissionalmente — conta.
Neusa trabalhava há mais de 20 anos no hotel na Cachoeira do Bom Jesus e morava em um condomínio fechado no Rio Vermelho. Frequentava a igreja Assembleia de Deus e, segundo Marina, era muito atuante. A filha de Neusa, de 20 anos, não morava com a mãe, é casada e tem um menino de 3 anos. Marina afirma que o menino sempre visitava a avó.
— Aparentemente não tinha motivo para isso acontecer. A pergunta está no ar e a dor só aumenta. Dizem que com o tempo ela diminui, mas acho que apenas vamos aprender a conviver com ela — desabafa a cunhada.
Segundo um colega de trabalho, Neusa era bastante tranquila, e muito dedicada ao trabalho e a família. Ela era natural de Redentora, no Rio Grande do Sul, mas morava em Florianópolis havia muitos anos.
A família de Neusa está inconformada. A cunhada Marina Viana diz que ninguém consegue entender o que pode ter causado o crime. Ela afirma que as duas eram praticamente irmãs. Com 48 anos, elas faziam aniversário em maio e conviviam próximas há 33 anos, quando Marina casou com o irmão de Neusa e entrou para a família.
— Para mim ela era amiga, companheira, dividia as alegrias e tristezas, era meu ombro amigo. Sempre foi exemplo de filha, irmã, mãe. Uma mulher batalhadora e bem sucedida profissionalmente — conta.
Neusa trabalhava há mais de 20 anos no hotel na Cachoeira do Bom Jesus e morava em um condomínio fechado no Rio Vermelho. Frequentava a igreja Assembleia de Deus e, segundo Marina, era muito atuante. A filha de Neusa, de 20 anos, não morava com a mãe, é casada e tem um menino de 3 anos. Marina afirma que o menino sempre visitava a avó.
— Aparentemente não tinha motivo para isso acontecer. A pergunta está no ar e a dor só aumenta. Dizem que com o tempo ela diminui, mas acho que apenas vamos aprender a conviver com ela — desabafa a cunhada.
Segundo um colega de trabalho, Neusa era bastante tranquila, e muito dedicada ao trabalho e a família. Ela era natural de Redentora, no Rio Grande do Sul, mas morava em Florianópolis havia muitos anos.
Fonte:
HORA DE SANTA CATARINA
Atualizada em 13/01/2014
| 11h47
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