Nove pessoas foram
presas por suspeita de irregularidades em obras no RS
Polícia desencadeou a operação Kilowatt
Crédito: Samuel Maciel
Crédito: Samuel Maciel
Após a operação Kilowatt, deflagrada pela
Delegacia Fazendária (Defaz) do Departamento Estadual de Investigações
Criminais (Deic) da Polícia Civil, os delegados Joerberth Pinto Nunes e Daniel
Mendelski Ribeiro pediram ainda à Justiça o bloqueio de bens e ativos
financeiros dos investigados, incluindo imóveis e veículos, visando um eventual
ressarcimento dos prejuízos causados ao erário público. Todos os servidores
estão sendo afastados de seus cargos. O inquérito tem 30 dias para ser
concluído. Os suspeitos poderão ser indiciados por corrupção ativa e passiva,
peculato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e crime licitatório.
Nove pessoas, entre servidores e empresários de três empresas do setor da construção civil e elétrico, foram presas por suspeita de crimes contra a administração pública através de fraudes em licitações, realização parcial ou nenhuma de obras contratadas e superfaturamentos em seis obras em três instituições públicas estaduais, que juntas somam R$ 12 milhões e foram realizadas em 2008 e 2009. Quatro dos oito presos são servidores públicos, incluindo o diretor de um órgão público e os responsáveis pela fiscalização das obras.
Os agentes apreenderam documentos, agendas, celulares, que serão agora periciados, e cerca de 50 mil dólares e mais de R$ 5 mil em dinheiro, de origem ainda não esclarecida. Dois revólveres calibres 32 e 38 também foram recolhidos. Houve o cumprimento de 34 mandados de busca e apreensão e de outros oito mandados de prisão temporária em residências, empresas e órgãos públicos em Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela e Ivoti, além de Campinas e Limeira, ambas em São Paulo.
Nove pessoas, entre servidores e empresários de três empresas do setor da construção civil e elétrico, foram presas por suspeita de crimes contra a administração pública através de fraudes em licitações, realização parcial ou nenhuma de obras contratadas e superfaturamentos em seis obras em três instituições públicas estaduais, que juntas somam R$ 12 milhões e foram realizadas em 2008 e 2009. Quatro dos oito presos são servidores públicos, incluindo o diretor de um órgão público e os responsáveis pela fiscalização das obras.
Os agentes apreenderam documentos, agendas, celulares, que serão agora periciados, e cerca de 50 mil dólares e mais de R$ 5 mil em dinheiro, de origem ainda não esclarecida. Dois revólveres calibres 32 e 38 também foram recolhidos. Houve o cumprimento de 34 mandados de busca e apreensão e de outros oito mandados de prisão temporária em residências, empresas e órgãos públicos em Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis, Canela e Ivoti, além de Campinas e Limeira, ambas em São Paulo.
Fonte: Correio do Povo
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