sábado, 19 de janeiro de 2013

Miraguaí: Justiça libera último preso na Operação Dose Dupla II


   Foto: Arquivo Portela Online

     O ex-secretário de saúde de Miraguaí teve sua prisão preventiva revogada, na sexta-feira, 18 de janeiro, pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Ele era o único que permanecia na cadeia dos 7 presos preventivamente pelo Ministério Público durante a Operação Dose Dupla II.

     A Operação Dose Dupla II foi deflagrada pelo Ministério Público com o apoio o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Região do Alto Uruguai, no dia 27 de dezembro do ano passado e resultou na prisão preventiva de 7 pessoas. No dia da ação outras quatro pessoas foram detidas pelo Ministério Público flagradas queimando documentos da prefeitura.

     Segundo a investigação, os presos fraudavam licitações para compra de medicamentos. Além de terem os preços superfaturados, os medicamentos eram adquiridos em quantidades fictícias tão elevadas que, mesmo que toda a população fosse usuária de determinado remédio, seria impossível consumir o estoque no prazo de validade. Eles vão responder pela pratica dos crimes de formação de quadrilha, peculato, adulteração de sistema de informações, fraude em procedimento licitatório e advocacia administrativa na compra de medicamentos pela Prefeitura para atender os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

     A prisão preventiva, segundo o Ministério Público, teve o objetivo de evitar que testemunhas fossem coagidas durante o processo. O ex-secretário de saúde de Miraguaí teve sua prisão preventiva revogada, nesta sexta-feira, 18 de janeiro, pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Ele era o único que permanecia na cadeia dos 7 presos preventivamente pelo Ministério Público durante a Operação Dose Dupla II.

     A Operação Dose Dupla II foi deflagrada pelo Ministério Público com o apoio o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Região do Alto Uruguai, no dia 27 de dezembro do ano passado e resultou na prisão preventiva de 7 pessoas. No dia da ação outras quatro pessoas foram detidas pelo Ministério Público flagradas queimando documentos da prefeitura.

     Segundo a investigação, os presos fraudavam licitações para compra de medicamentos. Além de terem os preços superfaturados, os medicamentos eram adquiridos em quantidades fictícias tão elevadas que, mesmo que toda a população fosse usuária de determinado remédio, seria impossível consumir o estoque no prazo de validade. Eles vão responder pela pratica dos crimes de formação de quadrilha, peculato, adulteração de sistema de informações, fraude em procedimento licitatório e advocacia administrativa na compra de medicamentos pela Prefeitura para atender os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

     A prisão preventiva, segundo o Ministério Público, teve o objetivo de evitar que testemunhas fossem coagidas durante o processo.

Fonte: Portela Online

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