ESPECIAL: PORTELA ONLINE
Mulher na construção civil / Foto: Portela Online
“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda!”... Erasmo Carlos com a música Mulher (Sexo frágil) expressa uma realidade cada vez mais comprovada no cotidiano da sociedade em geral.
Não somente nos grandes centros urbanos, mas também em cidades do interior pode-se observar o avanço da atuação feminina nas mais diversas áreas profissionais.
Um flagrante do Portela Online registra talvez uma das cenas ainda não tão comuns em nossa região, mas que, com a construção civil em alta, possa tornar-se mais uma prova de que a mulher supera qualquer obstáculo e pode se destacar inclusive pela seu senso de organização, detalhismo e capricho, além do profissionalismo e competência.
Leila Beatriz Campos é de origem indígena, tem 24 anos de idade e há menos de um ano trabalha com o pai na construção civil. Leila assenta tijolos, reboca paredes, rejunta azulejos, prepara a massa de cimento, além de ajudar em diversas outras tarefas que exige uma construção.
Segundo Alcindo da Silva Campos, pai de Leila, ao atender ao pedido de emprego da filha notou desde o início a competência e dedicação dela. “Ela é detalhista, ajuda a organizar”, comenta Campos que é pedreiro experiente e mestre de obras. “Tô formando ela de pedreira”, conclui Alcindo.
Leila, que já foi vocalista de uma banda durante 4 anos, diz gostar do que faz atualmente, mas conta que a falta de estudo impediu melhores oportunidades.
Após 4 horas de trabalho, Leila vai pra casa e prepara o almoço para o marido e o casal de filhos. No final do expediente ela ainda dá conta de todos os demais afazeres domésticos. É a versatilidade incontestável!
Erasmo Carlos, em seu talento como compositor, deixou registrado seu reconhecimento pela figura da mulher e a força que ela representa. Rendam-se então os “machões” e exaltem as qualidades do universo feminino, como fez o cantor: “Mulher! Mulher! Na escola em que você foi ensinada, jamais tirei um 10, sou forte, mas não chego aos seus pés...”
Não somente nos grandes centros urbanos, mas também em cidades do interior pode-se observar o avanço da atuação feminina nas mais diversas áreas profissionais.
Um flagrante do Portela Online registra talvez uma das cenas ainda não tão comuns em nossa região, mas que, com a construção civil em alta, possa tornar-se mais uma prova de que a mulher supera qualquer obstáculo e pode se destacar inclusive pela seu senso de organização, detalhismo e capricho, além do profissionalismo e competência.
Leila Beatriz Campos é de origem indígena, tem 24 anos de idade e há menos de um ano trabalha com o pai na construção civil. Leila assenta tijolos, reboca paredes, rejunta azulejos, prepara a massa de cimento, além de ajudar em diversas outras tarefas que exige uma construção.
Segundo Alcindo da Silva Campos, pai de Leila, ao atender ao pedido de emprego da filha notou desde o início a competência e dedicação dela. “Ela é detalhista, ajuda a organizar”, comenta Campos que é pedreiro experiente e mestre de obras. “Tô formando ela de pedreira”, conclui Alcindo.
Leila, que já foi vocalista de uma banda durante 4 anos, diz gostar do que faz atualmente, mas conta que a falta de estudo impediu melhores oportunidades.
Após 4 horas de trabalho, Leila vai pra casa e prepara o almoço para o marido e o casal de filhos. No final do expediente ela ainda dá conta de todos os demais afazeres domésticos. É a versatilidade incontestável!
Erasmo Carlos, em seu talento como compositor, deixou registrado seu reconhecimento pela figura da mulher e a força que ela representa. Rendam-se então os “machões” e exaltem as qualidades do universo feminino, como fez o cantor: “Mulher! Mulher! Na escola em que você foi ensinada, jamais tirei um 10, sou forte, mas não chego aos seus pés...”
Fonte: Portela Online
Fotos: Portela Online
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